Homem morre durante assalto no Gama

19/06/2008

O autônomo José Vieira Cardoso, 38 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (19/06) vítima de latrocínio. Ele havia deixado a esposa no Posto de Saúde 1 do Gama para fazer um exame de pré-natal, quando foi abordado por dois homens, por volta das 7h30. Os assaltantes, que estavam a pé, renderam Cardoso, efetuaram os disparo e fugiram levando o veículo, um vokswagem Golf placa JGL 5843. Funcionários do posto de saúde prestaram socorro à vítima até a chegada de uma equipe do Corpo de Bombeiros, que ainda tentou reanimá-lo. Mas Cardoso não resistiu aos ferimentos causados pelos dois tiros na altura do tórax.Segundo testemunhas, ele não teria reagido, tendo inclusive entregado a chave do carro aos ladrões. O caso está sendo investigado pela 20ª DP.A esposa, Elizete Silva Macedo Cardoso, grávida de oito meses, ficou em estado de choque ao presenciar a morte do marido. Ela foi levada ao Hospital Regional do Gama onde foi medicada e está em observação no centro obstétrico.

Fonte: Correio Braziliense

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Notícias DF

Membro de gangue que espancou até a morte o adolescente Marco Antônio Velasco, em 1998, é preso por tráfico de drogas

A polícia prendeu na tarde desta quarta-feira, após receber uma denúncia anônima, Gengis Keyne Braga Barcelos, 32 anos. Gengis Keyne foi preso na QL 02, conjunto 4, do Lago Norte.

Policiais da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil (DOE) receberam informações anônimas a respeito de um homem que estaria traficando drogas dentro de um carro azul modelo Golf, no bairro do Lago Norte e no Paranoá. Após receber a denúncia, policiais à paisana localizaram o veículo saindo da residência do suspeito, na QL 2, conjunto 4, no Lago Norte.

Ao abordarem o veículo, Gengis Keyne desceu gritando, dizendo que haviam colocado drogas em seu carro e que corria risco de ser assassinado, para tentar descaracterizar o flagrante de tráfico de drogas. A polícia encontrou no forro do teto do carro sete embalagens e um cigarro contendo maconha, duas porções de haxixe, uma tôca só com furos nos olhos, nariz e boca, uma luva, e R$ 307 com o suspeito, dinheiro que os policiais acreditam ser proveniente do tráfico de drogas.

Gengis Keyne cumpria pena em regime semi-aberto pelo crime de homicídio qualificado, cometido em 1998, quando espancou até a morte o adolescente Marco Antônio Velasco, na 316 Norte, junto com uma gangue de adolescentes. Na época, Gengis Keyne era o líder da gangue que atuava no Plano Piloto.

Gengis Keyne foi condenado em 2002 a 12 anos de cadeia, pelos crimes de homicídio qualificado e corrupção de menores, e cumpre pena em regime semi-aberto. O rapaz será indiciado pelo crime de tráfico de drogas.

* Fonte: Jornal de Brasília

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